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Chapa

Em um momento onde as universidades públicas sofrem cada vez mais com ataques fascistas e ​orçamentos insuficientes para se manterem, um C.A. combativo e de luta é fundamental para ​assegurar que os estudantes entrem, permaneçam e se formem.

Por isso nos comprometemos a lutar para a reconstrução da grade curricular, queremos uma grade ​que converse com os estudantes, e que es alunes de história tenham voz e equiparidade na ​construção do curso e da universidade.

Lutaremos contra a insegurança alimentar que vivemos na Unesp, queremos um restaurante ​universitário que atenda todes es estudantes, que ofereça refeições no café da manhã, almoço e ​jantar. Ainda mais, sobre o curso de história que possui uma abundância de alunos no período ​noturno e que precisam trabalhar para viver e não os é ofertado a refeição do jantar.

Vamos lutar pela ampliação das cotas e criação de cotas trans, por mais investimento na ​universidade pública, pela moradia na universidade. Pelo direito de entrar, permanecer e se formar.

Nos comprometemos a estarmos diretamente ligades a reconstrução do Diretório Central dos ​Estudantes Helenira Resende.

Queremos construir um jornal da entidade, onde será possível expressar as opiniões e demandas des ​estudantes.

Lutaremos por uma sede própria do C.A. Esse espaço será utilizado para realização de reuniões, ​guardar matériais e criar espaços de descanso e estudo para os estudantes.

Julia Savini

2º Ano

Guilherme Amadeu

3º Ano

Andrey Veiga

2º Ano

Isabela Ferraz

2º Ano

Marina de Barros

1º Ano

Carolina Rewaptu é uma liderança indígena que teve parte de ​seu povo, os A’uwe Uptabi de Marãiwatsédé, dizimado pela ​ditadura militar. É professora para os jovens e crianças de ​sua aldeia, além de fazer parte da Rede de Sementes do ​Xingu, atuando como liderança local do grupo “Mulheres ​Coletoras de Sementes”, formado em 2011.

Carolina é cacica de sua aldeia, assumindo um papel público ​reservado a homens também entre o povo Xavante. Retomar ​a terra foi a maneira que encontrou de restituir a verdade e a ​justiça. Desde a retomada de Marãiwatsédé, seu principal ​trabalho é recriar o mundo: replantar as hortas, as árvores, ​as matas. Tem como missão recuperar os alimentos ​tradicionais de seu povo, guardar a cultura xavante, cuidar ​do território e da saúde dos seus. A luta de Carolina foi ​essencial para a investigação das mortes ocorridas na ​expulsão de seu povo e também para a retomada das terras.

O que é e para o que serve um centro acadêmico?

O Centro Acadêmico de História é uma entidade que representa todes os ​estudantes do curso de História, ou seja, é a representação discente a nível ​curso.

Nós acreditamos que o C.A. é essencial para que as vozes des estudantes ​sejam ouvidas, para promover debates, cursos, manifestações, festas e uma ​recepção para es caloures, em resumo transformar a universidade um ​espaço mais acolhedor.

Pensando na construção de um Centro acadêmico como uma trincheira de ​luta dos estudantes para barrar os ataques a universidade pública, a Chapa ​Carolina Rewaptu, entende que o C.A. não é construído apenas pelos 9 ​integrantes da chapa, mas por todes os alunes de História.

ELEIÇÕES DO CAHIST DIAS 24 E 25 DE SETEMBRO

VOTE CHAPA 2: CAROLINA REWAPTU